Histórias de bêbada e sóbria - parte 1
Uma vez, me apaixonei. Foi algo que durou tempo demais para ser real! Tempo longo de fantasias!
Era uma excursão da escola, para visitar o Memorial da america Latina e a Bienal de Arte de São Paulo.
Nós, os rejeitados da turma da tarde, éramos poucos, enquanto o pessoal da turma da mnhã dominava o ônibus, munidos de instrumentos de batucada e excessiva vontade de cantar pagodes e soltar traques!
No começo, obviamente, me senti totalmente deslocada, porque, afinal, o pessoal da minha turma não era dos amis interessantes. Fiquei sentada, sozinha, na minha!
Então surgiram três seres: um era daqueles tipos xavequeiros de plantão que tanto odeio (não pdoe ver uma menina desconehcida que fica fazendo aquelas perguntas insuportáveis), o segundo era bonitinho, mas mais metido do que pau de tarado, e o terceiro, apesar de ser feinho, era até que bem legalzinho e tinha um ótimo bom humor!
Os três resolveram me acompanhar até em casa, depois que voltamos para São Carlos. Os três pediram meu telefone, e fiz o mias sensato, não dei!
Precisava refletir primeiro (do alto dos meus 15 anos recém completados) por quem havia me interessado mais. E não restou dúvida, meu senso extremamente crítico falou mais alto, e mandei às favas os conceitos estéticos injustos desta sociedade calculista e optei pelo feionho gente boa!
Aí começou aquela fase da conquista! Primeiro, uma aproximação leve, light, só conversava com o sujeito na escola! Depois o convidei para ir a minha casa, depois fiz marcação cerrada e comecei a persegui-lo! Podem dizer aí que homem odeia isso, mas foi o que deu resultado. finalmente, eu estava lá, sentindo o abraço e o beijo dele! E mais apaixonada do que nunca em minha vida!
Mas quis o detino que isso não desse certo, que eu não fosse feliz nos braços daquele garoto, e me armou uma presepada daqualas de fazer a gente perder o rumo completa e literalmente.
Passaram-se anos, e eu continuava sentindo o mesmo! Até que fui crescendo, fui mudando, conehcendo pessoas e sentimentos novos e eis que chego hoje contando essa história e podendo fazer uma úncia avaliação: além de horroroso (feinho era pra quando eu estava in love), o cara é chato, metido, interesseiro e cafajeste! Não, não é despeito, é a mais pura realidade, que eu não conseguia enxergar quando era apenas uma menina boba tentando ser inteligente.
Às vezes as aparências enganam, não só as externas, as internas também!
Era uma excursão da escola, para visitar o Memorial da america Latina e a Bienal de Arte de São Paulo.
Nós, os rejeitados da turma da tarde, éramos poucos, enquanto o pessoal da turma da mnhã dominava o ônibus, munidos de instrumentos de batucada e excessiva vontade de cantar pagodes e soltar traques!
No começo, obviamente, me senti totalmente deslocada, porque, afinal, o pessoal da minha turma não era dos amis interessantes. Fiquei sentada, sozinha, na minha!
Então surgiram três seres: um era daqueles tipos xavequeiros de plantão que tanto odeio (não pdoe ver uma menina desconehcida que fica fazendo aquelas perguntas insuportáveis), o segundo era bonitinho, mas mais metido do que pau de tarado, e o terceiro, apesar de ser feinho, era até que bem legalzinho e tinha um ótimo bom humor!
Os três resolveram me acompanhar até em casa, depois que voltamos para São Carlos. Os três pediram meu telefone, e fiz o mias sensato, não dei!
Precisava refletir primeiro (do alto dos meus 15 anos recém completados) por quem havia me interessado mais. E não restou dúvida, meu senso extremamente crítico falou mais alto, e mandei às favas os conceitos estéticos injustos desta sociedade calculista e optei pelo feionho gente boa!
Aí começou aquela fase da conquista! Primeiro, uma aproximação leve, light, só conversava com o sujeito na escola! Depois o convidei para ir a minha casa, depois fiz marcação cerrada e comecei a persegui-lo! Podem dizer aí que homem odeia isso, mas foi o que deu resultado. finalmente, eu estava lá, sentindo o abraço e o beijo dele! E mais apaixonada do que nunca em minha vida!
Mas quis o detino que isso não desse certo, que eu não fosse feliz nos braços daquele garoto, e me armou uma presepada daqualas de fazer a gente perder o rumo completa e literalmente.
Passaram-se anos, e eu continuava sentindo o mesmo! Até que fui crescendo, fui mudando, conehcendo pessoas e sentimentos novos e eis que chego hoje contando essa história e podendo fazer uma úncia avaliação: além de horroroso (feinho era pra quando eu estava in love), o cara é chato, metido, interesseiro e cafajeste! Não, não é despeito, é a mais pura realidade, que eu não conseguia enxergar quando era apenas uma menina boba tentando ser inteligente.
Às vezes as aparências enganam, não só as externas, as internas também!
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