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26.4.05

Histórias de bêbada e sóbria - parte 1

Uma vez, me apaixonei. Foi algo que durou tempo demais para ser real! Tempo longo de fantasias!
Era uma excursão da escola, para visitar o Memorial da america Latina e a Bienal de Arte de São Paulo.
Nós, os rejeitados da turma da tarde, éramos poucos, enquanto o pessoal da turma da mnhã dominava o ônibus, munidos de instrumentos de batucada e excessiva vontade de cantar pagodes e soltar traques!
No começo, obviamente, me senti totalmente deslocada, porque, afinal, o pessoal da minha turma não era dos amis interessantes. Fiquei sentada, sozinha, na minha!
Então surgiram três seres: um era daqueles tipos xavequeiros de plantão que tanto odeio (não pdoe ver uma menina desconehcida que fica fazendo aquelas perguntas insuportáveis), o segundo era bonitinho, mas mais metido do que pau de tarado, e o terceiro, apesar de ser feinho, era até que bem legalzinho e tinha um ótimo bom humor!
Os três resolveram me acompanhar até em casa, depois que voltamos para São Carlos. Os três pediram meu telefone, e fiz o mias sensato, não dei!
Precisava refletir primeiro (do alto dos meus 15 anos recém completados) por quem havia me interessado mais. E não restou dúvida, meu senso extremamente crítico falou mais alto, e mandei às favas os conceitos estéticos injustos desta sociedade calculista e optei pelo feionho gente boa!
Aí começou aquela fase da conquista! Primeiro, uma aproximação leve, light, só conversava com o sujeito na escola! Depois o convidei para ir a minha casa, depois fiz marcação cerrada e comecei a persegui-lo! Podem dizer aí que homem odeia isso, mas foi o que deu resultado. finalmente, eu estava lá, sentindo o abraço e o beijo dele! E mais apaixonada do que nunca em minha vida!

Mas quis o detino que isso não desse certo, que eu não fosse feliz nos braços daquele garoto, e me armou uma presepada daqualas de fazer a gente perder o rumo completa e literalmente.
Passaram-se anos, e eu continuava sentindo o mesmo! Até que fui crescendo, fui mudando, conehcendo pessoas e sentimentos novos e eis que chego hoje contando essa história e podendo fazer uma úncia avaliação: além de horroroso (feinho era pra quando eu estava in love), o cara é chato, metido, interesseiro e cafajeste! Não, não é despeito, é a mais pura realidade, que eu não conseguia enxergar quando era apenas uma menina boba tentando ser inteligente.
Às vezes as aparências enganam, não só as externas, as internas também!

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