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30.9.04

"eu quis querer o que o tempo não muda, pra que quem eu amo não mudasse nunca"

Esse jeito egoísta de amar, é o que me faz ser tão fria às vezes em relação ao amor, ao romantismo que as pessoas tanto apreciam.
Gosto daquele amor desprendido, em que as pessoas tomam suas próprias decisões, mudam o quanto quiserem, e ainda continuam amando e sendo amadas!
Gosto da liberdade que as pessoas têm de irem embora, de deixarem de amar e de gostar de alguém.
Gosot de não encontrá-lo quando quero encontrá-lo, e de encontrá-lo de surpresa quando menos espero. Gosto de não saber o que vai acontecer com nós dois.
Por isso, eu quero amar o impossível, e torná-lo possível quando der. Eu quero amar a verdade, seja ela qual for, e de quem for. Eu quero amar o direito de ser livre!

29.9.04

Mondo Redondo

Tá aí meu novo post no mondo, só clicar acima!

24.9.04

Erudição X Populesco

Eu nunca entendi o porque de pessoas escreverem de maneira tão erudita, sendo que seus leiotres não passam de pessoas comuns que nem sempre captam muito bem a idéia do texto por conta de um monte de palavra estranha e bonita vazias de significado.
Quando afirmo que são vazias de significado, quero dizer que assim o é para o leitor, que nunca compreenderá o que está escrito diante de si.
Eu também acho legal falar bonito, se expressar bem, utilizar-se da noram culta. O problema nem é tanto esse. São as palavras dicionarescas que atrapalham um texto.
Gosto de neologismos, de expressões chulas, de palavrões. "Gosto de ser e de estar e quero me dedicar a criar uma confusão de paródias e uma profusão de prosódias que encurtem dores e furtem cores como camaleões."
Entende-se o que disso tudo?
Pois é e o que há pra se entender?

21.9.04

"Diversão é solução sim, diversão é solução pra mim!"

"A vida até parece uma festa, em certas horas isso é o que nos resta, não se esquece o preço que ela cobra, em certas horas isso é o que nos sobra!
Ficar frágil feito uma criança, só por medo ou por insegurança! Ficar bem ou mal acompanhado, não importa se der tudo errado!
Ás vezes qualquer um, faz qualquer coisa por sexo, dorgas e diversão! Tudo isso, ás vezes só aumenta a angústia e a insatisfação!
Ás vezes qualquer um enche a cabeça de alcool, atrás de distração, nada disso ás vezes diminui a dor e a solidão!
Tudo isso, ás vezes tudo é futil, ficar sóbrio atrás de diversão, nada disso ás vezes nada importa, ficar ébrio não é solução!
Diversão, é solução sim, diversão é solução pra mim!"

Acho que isso mais ou menos resume o que aconteceu!

17.9.04

Eu não guardo mágoas nem rancores, mas algumas dores são difíceis de esquecer!

Falta pouco mais de uma hora para eu sair deste inferno, ir para casa, tomar um belo de um banho, pegar a troxa, engolir um lanche e ir para a balada do findi!
Começamos por: Orientação de Monografia! Sim, eu consegui, por incrível que possa lhes parecer, escrever o primeiro tópico do primeiro capítulo, o que já é um avanço tremendo!
Depois, alguma cervejinha para relaxar e esperar as outras orientações, vamos para a casa da Thaíse, nos trocar e esquentar simultaneamente que é para poupar tempo e evitar fila!
Depois disso, tá entregue nas mãos do destino, e ninguém é capaz de prever o que vem pela frente!
Na segundona de matar eu faço uma pequena crônica deste findi, que está prometendo...

14.9.04

Estou de saco cheio

Sei lá porque, num tem explicação óbvia, mas me enchi o saco! Vou vestir a fantasia, fingir que é real, e tentar sorrir!
Mas tô de saco cheio!

13.9.04

En español

Hoje lá no Mondo, cliquem no título, leiam e comentem por favor!

2.9.04

Je n'écris pas pour écrire, J'écris pour parler librement

Escrever é um ato de extrema responsabilidade, pois o que escrevemos será lido por outras pessoas, que poderão concordar, descordar, gostar ou odiar, mas com certeza irão absorver o que foi escrito.Por isso, alguns escritores tornam-se famosos e admirados, pois conseguem escrever sobre assuntos que absorvidos pelas pessoas que os lêem, tornam-as mais felizes, alegres ou mais conhecedoras sobre determinados assuntos retratados na escrita.Porém, exitem aqueles que escrevem por motivos pessoais, individuais e até mesmo egoístas, escrevem para si próprios, sobre assuntos que são de seu agrado e nem sempre se preocupam com a forma com que escrevem, o importante é que aliviem suas mentes e almas do que estão sentindo.Os assuntos podem ser diversos dento de um mesmo texto, podem falar sobre o chaos em que se encontra sua vida pessoal, sobre sues desejos e anseios mais profundos e quase sempre irrealizáveis, falam também sobre o que pensam do mundo, da vida, e das coisas todas que os cercam.São desses escritores de que mais gosto, pois me permitem conhecer um pouco mais da alma humana em diferentes aspectos e visões. Abrem-me um leque de possibilidades de crenças, comportamentos e idéias que fazem-me refletir.São escritores que causam polêmica, discussão, pois revelam o seu lado mais íntimo e botam a cara para bater a respeito do que pensam sobre o que pensam.Não escrevem por escrever, para serem lidos, escrevem para desabafar, falar livremente sobre o que lhes vier a cabeça.Talvez eu seja um deles, e eis aqui mais uma das minhas teorias fundadas nesta minha mente ansiosa por desabafos, sejam aqui no papel, sejam aí na tela do computador.

1.9.04

Estava pensando sobre a vida...

Que será que acho da vida? Eu acho tanta coisa, e às vezes coisas contraditórias. Antes eu acreditava que não existia espírito, que era só a carne e você morria, a carne apodrecia e acabava. Era meio que uma máquina que parava de funcionar por algum problema de uma ou mais de suas partes. Eu sei pensamento cartesiano este.
Aí eu li um trecho das palavras de Buda que me tocou. Dizia para não acreditar no que os outros dizem, e sim pelo que sua própria experiência te provar verdadeiro. Isto muito resumidamente. Então percebi que em alguns momentos os espíritos se revelam, e pode até ser alucinação da minha mente fantasiosa, mas eu os vejo, portanto para mim são verdadeiros e devo acreditar neles. Mas me surgiu uma dúvida. O que acontecia com os espíritos quando a gente morresse. Pensei, refleti sobre o assunto, mas foi um filme, aliás o pior que já assisti em minha vida que me lembrou de uma teoria. A teoria de Gaia. Pensei ser possível crer que na verdade exista apenas um único espírito que seja compartilhado por todos, e que quando um corpo material morre, o espírito continua fazendo parte dele mesmo, e pode até incorporar-se novamente, ou não, sei lá!
Pensei até que talvez seja isto que as pessoas sempre tenham chamado de Deus.
Uma vez me pergutaram qual a minha religião, e eu protamente respodi: a natureza! A natureza não no sentido de plantas e bichos somente, mas de uma maneira geral esses espírito comum, essa Gaia, ou Deus, ou qualquer nome que venha a ter.
É por isso que lamento da mesma maneira a morte de qualquer ser vivo seja ele qual for,(com exceção das baratas, que por mim não precisavam existir, e dos norte-americanos que podiam explodir - todos tem seus preconceitos, apresentei aqui os meus).

Eu também acho que o passado não nos importa, não nos diz respeito, o que nós devemos cuidar mesmo é do presente, para construir um fururo (E futuro existe? Pois afinal passado é o que já passou, e presente é o que vivemos, mas o que ainda estar por vir, quando vier será presente, e antes de vir não existe, certo? Não sei!) melhor para todos, para Gaia!
Então para que saber como o mundo surgiu, por que existem tantos animais e plantas no mundo, de onde vieram todos. O que nos importa é como estamos todos!
Gaia como está você? Já perguntaram isso? Talvez tivéssemos condições mais dignas de vida para todos se nos perguntássemos "Gaia como está você?" e ouvíssimos a resposta. De verdade.

Talvez eu não tenha uma religião então, eu tenha uma filosofia de vida. A diferença é que eu me permito mudar de idéia, não creio ou construo dogmas dos quais não possa fugir se necessário!
Afinal não existem verdades absolutas, pois nem tudo é verdade e nada é absoluto neste mundo! E nos outros também.